Idas às lojas passaram a ser mais frequentes para 38% dos consumidores e a principal razão é a proximidade, de acordo com sondagem feita em setembro pelo Sincovaga. Euclides Fiuza( foto), dono de mercadinho em Itaquera, afirma que seu faturamento aumentou 30% depois da pandemia
Os maiores faturamentos são de perfumaria, cosméticos e quiosques de alimentação, e os menores, de livraria e lojas de brinquedos, de acordo com levantamento da Abrasce
Para economistas, inflação e juros altos devem frear os negócios, especialmente os mais dependentes de crédito, como as concessionárias de carros e as lojas de eletroeletrônicos
Razões vão desde queda de demanda e juros altos até decisões de fundos de reduzir investimentos em empresas digitais e falhas em análises da realidade brasileira
Sugestões vão desde tocar o negócio ao estilo ‘arroz com feijão’, preservando o caixa, até colher e transformar dados de clientes em ações para conduzir o negócio